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SP conclui 1ª fase da maior usina solar flutuante do país

Com 10,5 mil placas sobre a lâmina d’água e investimento inicial de R$ 30 milhões, a planta tem capacidade para produzir até 10 GWh por ano a partir da matriz solar, o equivalente ao consumo de 4 mil residências.

A usina é um dos principais projetos de desenvolvimento de energia sustentável em São Paulo e foi implementada sob coordenação da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. A conclusão está prevista para o final de 2025, com a entrega de outros 75 MW de energia renovável e investimento de R$ 450 milhões.

A usina possui 7 MW pico de potência instalada, com 5 MW de potência de conexão e painéis fotovoltaicos instalados sobre flutuadores de polietileno de alta densidade. A geração de energia será iniciada imediatamente após emissão da licença de operação pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

A planta será a maior do país a operar comercialmente na modalidade Geração Distribuída, com geradores localizados próximos aos centros de consumo. A produção da planta será abatida do consumo de energia elétrica dos clientes da usina, por meio de compensação nas contas de luz.

Projeto da Usina. Imagem de: O Debate.

Em dois meses, a implementação da usina gerou cerca de 200 empregos. Em comparação com a área total da Billings, o espaço ocupado pela usina na superfície da represa é menor que 0,1%, com baixo impacto ambiental de instalação no local.

Fonte: O Debate.

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